segunda-feira, 15 de março de 2010
Alquimia presente e futura.
Alquimia presente e futura.
Por M. P. Nuno MNH
Atualmente passamos por um momento de interesse alquímico, mostra uma mudança dos objetivos materiais, para os valores espirituais. Mas muito pouquíssimos adquirem os fundamentos teóricos ou técnicos para realizarem com um real alquimista, já que os obstáculos são imensos, muitas vezes suficientes para minar a vontade do buscador, ou se desviam para a pura química, ciência produzida pelos sopradores, não respeitam as leis herméticas, influências celestiais, atmosféricas, ondas energias de todo o tipo, que a química, não leva em conta, que manifestam a realização alquímica.
A Magnus Opus é como agricultura, depende da Lua, Sol, temperatura, solo, chuva, semente, cuidados, possuindo varias variantes e segredos, como se já não fosse o suficiente, após colher corretamente o grão da terra, temos que transmutar o grão de trigo, em farinha e finalmente em pão, na temperatura certa e tempo certo. E necessário muito conhecimento combinado, dedicação e vontade, para manifestar o circulo do pão dos Alquimistas.
Primeiramente devemos acreditar realmente na possibilidade de tal realização alquímica, nossa fé deve ser depositada nesta crença e busca, por completo, para que ela realmente se realize.
Somente um tolo acreditaria que se poderia ficar rico, por meio alquímico, as pessoas não possuem a mínima noção de custos, que envolvem esta arte, o necessário estudo continuo de anos, sem se ter a certeza completa, devido a nossa limitação pessoal, de conquistar tal Obra, neste poço sem fundo financeiro.
Se além disso sua busca pessoal e ouro, saiba que já existe técnicas modernas viáveis economicamente para este fim, busque e encontrarás.
Alquimistas como Barbault, alcançaram o 1º grau do elixir da vida, o ouro vegetal, que foi analisado por cientistas e laboratórios farmacêuticos, que comprovaram a sua eficácia inquestionável na cura de doenças de forma incrível.
Enquanto Canseliet discípulo de Fulcanelli, que declara não ter completado a sua Grande Obra, em suas raras palavras “ Devemos merecer a grande milagre e esperá-lo: Devemos estar preparados nas primaveras para utilizar a imprevisível hebdomas hebdomadum, a semana das semanas, na qual de forma excepcional, o trabalho do homem se encontra com a Natureza.”
E necessário coragem, paciência e humildade, para que o alquimistas nunca se encontre, desprevenido.
Ser suficiente inteligente e ‘louco’, para tal busca alquímica são para muito poucos realmente, já que as chances de completar a Obra são mínimas.
Transmutar carvão em diamantes é para poucos. Não será a pedra filosofal que nós transmutará, mas o caminho até alcançá-la que nos realizará. A transmutação do Homo Faber (homem técnico) em um Homo Divinans (homem mágico). Devemos estudar a alquimia alquimicamente, não quimicamente ou psicologicamente.
* Texto retirado de um tratado de M. P. Nuno MNH
Por M. P. Nuno MNH
Atualmente passamos por um momento de interesse alquímico, mostra uma mudança dos objetivos materiais, para os valores espirituais. Mas muito pouquíssimos adquirem os fundamentos teóricos ou técnicos para realizarem com um real alquimista, já que os obstáculos são imensos, muitas vezes suficientes para minar a vontade do buscador, ou se desviam para a pura química, ciência produzida pelos sopradores, não respeitam as leis herméticas, influências celestiais, atmosféricas, ondas energias de todo o tipo, que a química, não leva em conta, que manifestam a realização alquímica.
A Magnus Opus é como agricultura, depende da Lua, Sol, temperatura, solo, chuva, semente, cuidados, possuindo varias variantes e segredos, como se já não fosse o suficiente, após colher corretamente o grão da terra, temos que transmutar o grão de trigo, em farinha e finalmente em pão, na temperatura certa e tempo certo. E necessário muito conhecimento combinado, dedicação e vontade, para manifestar o circulo do pão dos Alquimistas.
Primeiramente devemos acreditar realmente na possibilidade de tal realização alquímica, nossa fé deve ser depositada nesta crença e busca, por completo, para que ela realmente se realize.
Somente um tolo acreditaria que se poderia ficar rico, por meio alquímico, as pessoas não possuem a mínima noção de custos, que envolvem esta arte, o necessário estudo continuo de anos, sem se ter a certeza completa, devido a nossa limitação pessoal, de conquistar tal Obra, neste poço sem fundo financeiro.
Se além disso sua busca pessoal e ouro, saiba que já existe técnicas modernas viáveis economicamente para este fim, busque e encontrarás.
Alquimistas como Barbault, alcançaram o 1º grau do elixir da vida, o ouro vegetal, que foi analisado por cientistas e laboratórios farmacêuticos, que comprovaram a sua eficácia inquestionável na cura de doenças de forma incrível.
Enquanto Canseliet discípulo de Fulcanelli, que declara não ter completado a sua Grande Obra, em suas raras palavras “ Devemos merecer a grande milagre e esperá-lo: Devemos estar preparados nas primaveras para utilizar a imprevisível hebdomas hebdomadum, a semana das semanas, na qual de forma excepcional, o trabalho do homem se encontra com a Natureza.”
E necessário coragem, paciência e humildade, para que o alquimistas nunca se encontre, desprevenido.
Ser suficiente inteligente e ‘louco’, para tal busca alquímica são para muito poucos realmente, já que as chances de completar a Obra são mínimas.
Transmutar carvão em diamantes é para poucos. Não será a pedra filosofal que nós transmutará, mas o caminho até alcançá-la que nos realizará. A transmutação do Homo Faber (homem técnico) em um Homo Divinans (homem mágico). Devemos estudar a alquimia alquimicamente, não quimicamente ou psicologicamente.
* Texto retirado de um tratado de M. P. Nuno MNH